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Carnes/EUA: USDA estima produção 0,18% menor em 2022, para 48,35 milhões de toneladas

(Imagem: Reprodução/Internet) Os Estados Unidos devem produzir 106,6 bilhões de libras-peso (48,35 milhões de toneladas) de carnes em 2022, uma leve redução de 0,18% ante o volume de 2021, de 106,8 bilhões de libras-peso (48,44 milhões de toneladas). A projeção foi divulgada nesta quinta-feira pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, em seu Fórum Anual de Perspectivas Agrícolas. Segundo o USDA, a produção de carne bovina neste ano deve diminuir 2% em relação ao ano passado, para 27,38 bilhões de libras (12,42 milhões de toneladas). Já as exportações devem recuar para 3,27 bilhões de libras (1,48 milhão de toneladas), com o aperto da oferta doméstica e o aumento da produção em países como Austrália e Brasil, disse o USDA. Quanto às importações de carne bovina, a agência espera um aumento de 1%, para 3,37 bilhões de libras (1,53 milhão de toneladas) em 2022. “O abate nos EUA deve ser menor durante boa parte do ano e os estoques domésticos mais apertados de carne bovina para p

Guerra não traz problema para abastecimento de trigo, diz Abitrigo

(Foto: Débora Fabrício/Canal Rural) A   Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo)   avalia que não haverá problema de abastecimento de   trigo   à indústria moageira do Brasil em decorrência da crise entre Rússia e Ucrânia. “Não haverá consequência do ponto de vista do fornecimento de trigo ao Brasil. Temos fornecedores na Argentina, Paraguai, Uruguai, Estados Unidos e a produção nacional vem aumentando. Até o momento, não há ameaça de falta do produto no mercado brasileiro”, disse o  presidente executivo da entidade, Rubens Barbosa . Os países do Leste Europeu estão entre os maiores players mundiais de trigo. A Rússia é líder mundial na exportação de trigo, enquanto a Ucrânia é a quarta maior exportadora global do cereal. O Brasil, por sua vez, importa cerca de 60% do volume processado pela indústria moageira anualmente. Abastecimento Preço x Contudo, o volume adquirido da Rússia é “pequeno” e 85% do cereal internalizado é argentino. O Brasil não adquire trigo da Ucrânia.

Café passa a operar com estabilidade em Londres e NY, ainda observando cenário Rússia X Ucrânia

(Imagem: Reprodução/Internet) Após abrir o dia em movimento de recuperação, o mercado futuro do café arábica passou a operar próximo da estabilidade para os principais contratos no pregão desta sexta-feira (25) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado de café aguarda por notícias, depois de um dia com expressiva queda no pregão anterior. A tensão entre Rússia e Ucrânia assustou o mercado, que tem como principal preocupação a crise na logística, fertilizantes e no caso do café, também com o consumo da bebida.  Por volta das 12h28 (horário de Brasília), maio/22 tinha alta de 15 pontos, negociado por 238,05 cents/lbp, julho/22 tinha queda de 15 pontos, cotado por US$ 236,75 cents/lbp, setembro/22 registrava baixa de 50 pontos, valendo 235,30 cents/lbp e dezembro/22 tinha desvalorização de 80 pontos, cotado por US$ 233,25 cents/lbp.  Em Londres, o café tipo conilon também passou a operar sem grandes variações. Maio/22 tinha queda de US$ 8 por tonelada, valendo US$ 2171, julho/22 ti

Açúcar recua mais de 1% em NY e Londres nesta 6ª com petróleo e ajustes

(Imagem: Reprodução/Internet) Os contratos futuros do açúcar tinham perdas expressivas nas bolsas de Nova York e Londres nesta tarde de sexta-feira (25). O mercado sente pressão de realização de lucro, além de acompanhamento do petróleo no internacional. Por volta das 12h42 (horário de Brasília), o açúcar do tipo bruto tinha queda de 1,45% na Bolsa de Nova York, cotado a US$ 17,65 c/lb. Já no terminal de Londres, o tipo branco tinha desvalorização de 1,28%, a US$ 493,10 a tonelada. Depois de altas, o mercado do açúcar volta ao patamar de US$ 17 c/lb com perdas expressivas seguindo o financeiro, além de movimento de realização de lucros depois da disparada na véspera com a tensão entre Rússia e Ucrânia. As oscilações do óleo impactam diretamente na decisão das usinas sobre o mix de produção.  "Políticos europeus e norte-americanos até agora parecem abster-se de atacar a Rússia com sanções ligadas à energia porque isso prejudicaria a Europa tanto, se não mais do que a Rússia",

Dólar à vista fecha em alta de 2,03%, a R$5,1049

(Imagem: Reprodução/Internet) SÃO PAULO (Reuters) - O dólar deu um salto nesta quinta-feira, na maior alta percentual diária em mais de cinco meses, com investidores repercutindo a disparada da aversão a risco após a Rússia invadir a Ucrânia, mas a turbulência amenizou no decorrer da tarde, o que permitiu que a moeda norte-americana fechasse a alguma distância das máximas da sessão. O dólar à vista subiu 2,03%, a 5,1049 reais na venda. É a maior valorização desde o rali de 2,84% de 8 de setembro do ano passado. No pico do dia, o dólar disparou 3,23%, a 5,165 reais. Na mínima, ainda subiu 0,62%, para 5,0342 reais. Na véspera, a cotação chegou a descer à casa de 4,99 reais. Fonte:   Reuters

Após disparada com petróleo, açúcar reduz ganhos nesta 5ª e fecha abaixo dos US$ 18 c/lb

(Imagem: Reprodução/Internet) As cotações futuras do açúcar encerraram a sessão desta quinta-feira (24) com ganhos leves a moderados nas bolsas de Nova York e Londres. O mercado do adoçante acompanhou as preocupações com a oferta do petróleo em meio demanda em recuperação. Como limitante da alta no mercado , há o acompanhamento da safra nas origens. O principal vencimento do açúcar bruto na Bolsa de Nova York subiu 0,17%, cotado a US$ 17,91 c/lb, com máxima de 18,3 c/lb registrada e mínima de 17,84 c/lb. Em Londres, o primeiro vencimento do adoçante saltou 0,77%, negociado a US$ 499,50 a tonelada. Apesar de saltar quase 10% pela manhã, o petróleo reduziu a alta e teve ganhos de 1%. "A Rússia é o terceiro maior produtor de petróleo e o segundo maior exportador. Dado os baixos estoques e a diminuição da capacidade ociosa, o mercado de petróleo não pode arcar com grandes interrupções no fornecimento", disse para a Reuters o analista do UBS Giovanni Staunovo. As oscilações do óle

Etanol hidratado entregue em Paulínia (SP) cai 0,12%, cotado a R$ 2,92/l na 4ª feira

(Imagem: Reprodução/Internet) Neste mês de fevereiro, o biocombustível utilizado diretamente nas bombas do Brasil já acumula queda de 6,32% O preço do etanol hidratado Esalq/BM&FBovespa posto em Paulínia (SP) apurado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea, da Esalq/USP) (SP) teve desvalorização de 0,12% na quarta-feira (23), a R$ 2,920 o litro, sem incidir frete e impostos. Neste mês de fevereiro, o etanol já acumula queda de 6,32%. Apesar de queda nos últimos dias, a demanda aquecida pelo biocombustível favoreceu ganhos no biocombustível acompanhando a baixa necessidade de adquirir novos volumes no spot paulista por parte das distribuidoras. O Cepea levanta seus indicadores do etanol com base nas negociações realizadas nas usinas do Centro-Sul direcionadas às bases de armazenamento e distribuição de Paulínia e também enviadas às bases de regiões de “influência de Paulínia”, independente do estado de origem, com ajustes para a condição CIF-Paulínia, sendo elas